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food for thought

WOW quero mais!

1/17/2016

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Já experimentei e posso dizer que foi a experiência virtual mais real que tive.
Foi assim, tal e qual:
Estava a andar numa rua, olhei para o céu, estiquei a cabeça para a frente e PLIM, já estava no Espaço (sim, lá em cima, ao pé das Estrelas).
Depois olhei para os meus pés e vi a Terra, com uma definição tão perfeita que quase "flutuei". Quero mais, WOW!
​
Senti-me exatamente como estas crianças que já experimentaram os cardboards
 da Google.
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Clicar nesta imagem para ver o vídeo
Confesso que tenho "mixed feelings" sobre os efeitos que o uso destes óculos podem ter a longo-prazo mas, para já, só posso recomendar e vou pedir para que a Escola do meu filho se inscreva no Programa Expeditions.
​ 
Os famosos óculos de realidade virtual chegaram e nunca mais nada vai ser como antes. 

Agora sim, tudo é possível. Onde querem ir hoje? Agora? 

O potencial desta realidade virtual para as marcas é inesgotável e muitas já se adiantaram nesta matéria.
Fiquem atentos aos próximos posts...
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"Ai" quê? iBeacon!

1/10/2016

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Sempre que sugiro a aplicação desta tecnologia (aka #nearables) para contextualização das marcas nos respetivos projetos digitais em que tenho estado envolvida, reparo que em Portugal esta sugestão ainda é vista como uma "coisa" muito "futurista" e que envolve investimentos elevados.

Na realidade, esta tecnologia já foi desenvolvida pela Apple em 2013 (com o iOS 7) e permite às empresas, lojas e qualquer tipo de comércio, configurar transmissores que enviam para os smartphones ou tablets, próximos à sua presença, notificações relevantes, em tempo real. 

Então se isto se tornou possível, o potencial de interatividade entre as marcas e os seus seguidores, no espaço físico, apenas depende da imaginação e criatividade para tornar a relação entre ambos ainda mais interessante, capturando “micro-momentos” e a responder de forma proativa, antecipando necessidades.

Das dez tendências digitais emergentes, que deverão definir a próxima geração de experiências, esta é a primeira em destaque no relatório Fjord Trends 2016
, acabado de lançar pela Accenture pelo que acredito que, finalmente neste novo ano, quando estivermos a andar pela rua, "aquele" restaurante ou "aquela" loja a que nos estamos a aproximar, nos avisem que é o momento certo para entrar (clicar na imagem em baixo, s.f.f.)
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Boas Festas!

12/25/2015

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Com tantos presentes para trocar e tão pouco tempo para pensar no que oferecer a quem, aqui fica uma dica que facilita a vida de todos.

Com a aplicação Secret Santa basta incluir os membros do grupo de amigos ou família em causa e revelar a cada um quem é o seu amigo "secreto". Os envolvidos criam a sua "lista de desejos" e depois é só escolher e oferecer.

Mais simples era difícil ;-)

Boas Festas! 
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Cenas dentro de um provador de roupa

12/1/2015

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Quando vamos às compras sem companhia, não há nada mais irritante do que escolhermos a roupa que queremos experimentar e, já no provador, chegarmos à conclusão que, afinal, preferíamos experimentar noutra cor ou o número acima daquele modelo.

Implica voltarmos a vestir a roupa com que saímos de casa para repetirmos a escolha na loja e esperar que, desta vez, tenhamos acertado em cheio. Caso contrário, e para os mais persistentes, esta cena pode repetir-se várias vezes...

Mas a solução é muito simples!
Basta termos um iPad no provador que nos permita seleccionar outras opções e esperarmos um bocadinho pela chegada de um funcionário da loja que nos entrega em mãos o que queremos experimentar.

Mais uma solução digital inovadora que melhora a experiência no espaço físico e que estará disponível, em breve!

Bom bom, era podermos confirmar que já temos o que queremos e pagarmos ainda dentro do provador.
Acabavam-se as filas nas caixas de pagamento e a experiência de compra física, seria perfeita.
Aqui fica a sugestão.
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Posso ver o iPad hoje?

11/26/2015

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Quase todos os dias ouvimos esta pergunta cá em casa.
Ele sabe que existem regras. Dia sim, dia não, sempre na nossa presença e durante 15 minutos, no máximo.
Para além das apps infantis que temos instaladas, ele já conhece o ícone do Youtube, o que mais gosta... e aqui todos sabemos que existem muitos "perigos".

No dia não, também ouvimos sempre a mesma pergunta "Mas porquê?"
Se ele fosse mais crescido, bastava explicar-lhe o "óbvio".
Como não é, a resposta tem que ser adaptada. "Porque também gostamos de ver os vídeos!" 
Decifrada a adaptação, seria "Porque na coluna lateral do vídeo que te autorizei veres, podem aparecer muitos outros que não são para a tua idade, que têm cenas chocantes, que assustam e que são impróprios para consumo infantil".

A boa notícia é que este "problema" acabou com a App Youtube Kids.

Ainda não instalei para confirmar que agora o posso deixar sozinho durante os 15 minutos que tem direito, dia sim dia não mas, pelo que li, em geral, é segura pelo que talvez o deixe gozar mais 5 minutos, como prémio surpresa porque a app permite definir a duração da "brincadeira".

Para as marcas dirigidas a este target, sugiro anúncios "queridos" e amigos dos Pais, pode ser?
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Clique para ver como funciona
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Como vão reagir a este post?

11/17/2015

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Já repararam nas reações que agora podem ter em relação a um post no Facebook?
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http://www.engadget.com
E agora? Agora é que "vão ser elas" (emoticon "haha")
As marcas terão que "se preparar" e aprofundar as suas análises relativas à interação gerada com os posts publicados.

A estratégia deverá ter agora em conta estas novas reações.
Na realidade, o foco deve estar nas positivas e minimizar ao máximo as possíveis reações "Triste" e "Zangado".
Relativizando a questão, é muito simples: Sempre que se publicarem desgraças, já sabem a consequência.

Por outro lado, e se agora as quisermos "classificar" por níveis, aqui fica a minha sugestão de escala de avaliação:

- Nível máximo: Conseguir um "Wow" é ótimo, é a melhor reação positiva possível em relação a um post de uma marca. Invistam muito em inovação e terão, garantidamente, esta fantástica surpresa;

​- Nível relativo / médio: Conseguir um like (é mais do mesmo), um coração ou uma gargalhada, é bom mas é o que é e depende da personalidade de cada umas das pessoas que as usa.
Por exemplo, as minhas amigas "peace and love", irão usar muito o coração... já as mais impulsivas como eu, a gargalhada mas, lá está, vale o que vale e é bom conseguir que usem mais do que um like;

- Nível baixo: Reações negativas, nunca são boas. Independentemente do teor, não queiram associar a vossa marca a uma notícia triste. Deixem esse papel para a Comunicação Social. 

Atenta às interações que estão a ser geradas hoje em Portugal (um mês depois de o Facebook ter anunciado esta novidade), tanto nas páginas das marcas que dinamizo, como nos perfis pessoais dos meus amigos / conhecidos, reparo que o "yay" é muito usado e quero saber como se define em Português. Surpresa das surpresas: Na Wikipedia temos a lista completa de emoções. Estou orgulhosa desta evolução digital!  
😊

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Não sei como pagar as minhas compras...

11/11/2015

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Ando indecisa... não sei se quero continuar a ter carteira. Física. Com dinheiro, cartões e recibos.
Quando saio de casa / carro, garanto que levo o telefone comigo. A carteira muitas vezes fica para trás.
Isto quer dizer que o peso do telefone nas minhas prioridades é maior.
"Então para quê carregar ambos?", pergunto-me.

Face a esta dúvida, dei por mim a avaliar as alternativas digitais que existem e a comparar os respetivos passos que tenho que dar até ter efetivado a compra.

1- MB Way: associa os seus cartões ao seu nº de telefone que, em conjunto com uma app (para iOS e Android), permitirá fazer pagamentos e transferências usando apenas o nosso número de telefone como identificador (em conjunto com um código de autenticação). Vantagem: Não necessita de dados bancários, com PIN e limite de montante diário | Desvantagem: Número limitado de lojas física aderentes, por enquanto. Contudo, até ao final do ano, a SIBS também pretende introduzir a opção MB Net (cartão de crédito virtual) no MB Way. Ou seja, será possível que os utilizadores possam comprar com o telemóvel em lojas que só aceitam pagamentos com cartões internacionais como o Visa ou MasterCard.

2- SQER: com sistema de leitura de um simples QR Code. Só tem de fazer o download (gratuito) da app, registar-se e começar a pagar diretamente da sua conta à ordem. Os talões e os recibos ficam todos guardados na app e acessíveis sempre que necessário. Vantagem: Reembolso até 3% de todas as compras. Desvantagem: Número limitado de lojas física aderentes, por enquanto.

Tendo em conta que ainda não me sinto totalmente convencida de que os passos que tenho que dar, compensam esta decisão digital, procurei outros sistemas mais simples e encontrei:

3- Visa Apple Pay: O utilizador coloca o seu telemóvel junto a um terminal que aceite pagamentos Contactless, aguarda pela confirmação e o pagamento está feito. Os pagamentos Contactless através de telemóvel abrem um leque de possibilidades e um nível de interatividade adicional, como por exemplo, permitir o controle dos seus gastos de forma mais eficaz e em movimento.

Este sistema já me deixou mais convencida. Clique na imagem (em baixo) s.f.f. e veja como é simples.
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No entanto, esta solução só está disponível no iPhone 6 pelo que vou ter que continuar a usar a minha carteira tradicional, até decidir fazer um upgrade ao meu iPhone 4 que ainda funciona muito bem...
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#keepitsimple 

10/27/2015

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As hashtags são palavras (idealmente) ou frases curtas precedidas de um cardinal (#), usadas para identificar uma palavra-chave ou um tópico de interesse e facilitar a pesquisa sobre o que se anda a falar sobre esse assunto nas redes sociais.
A partir do momento em que se associa uma hashtag a um post (publicação), este fica imediatamente indexado a todos os outros que possam já ter sido publicados, sobre o mesmo / outros temas, em tempo real. 

As hashtags fazem parte da estratégia digital das marcas e as campanhas mais bem sucedidas são as mais simples.

De repente, lembro-me da campanha #ShareaCoke que consistia, exatamente, no que descreve a hashtag.
Partilhar os melhores momentos com a "nossa" Coca-Cola, personalizada com o nosso nome e, mais importante ainda do que esta aproximação total ao consumidor, é que a palavra Coke está incluída na hashtag da campanha. 

Tal como uma marca registada, quanto mais original e distinta for a palavra incluída na hashtag, melhor.
Parece tão óbvio e fácil, não é? Deixo-vos esse desafio...

Se pesquisarmos as que nos fazem mais sentido (recomendo a #tagboard.com, por exemplo), chegamos à conclusão que, a maioria, já estão a ser usadas por alguma marca / público em geral e, são tão ambíguas, que são usadas em diversas situações distintas, sobre assuntos totalmente diferentes.  Nestes casos, diz-se que são neutras que não passam qualquer mensagem negativa / positiva pelo que não recomendo que as usem.

Desistir? Não! É exatamente nesta fase que surgem as oportunidades e as surpresas mais irreverentes e engraçadas...
Dica: Analisem os comentários e a atividade dos vossos seguidores. Qual a palavra que mais usam?
Por exemplo, quem segue uma agência de viagens, provavelmente, usa muitas vezes a frase curta "eu quero ir" e, foi com base nesta análise que a Travelocity, dinamizou uma das mais famosas e recentes campanhas digitais com a hashtag #iwannago
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Hora do óó... digital

10/20/2015

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A pensar em todas as Mães que ainda estão no escritório a trabalhar, partilho uma solução alternativa para contarem a história de embalar aos seus filhos, à distância mas em tempo real.

A aplicação Skype Bedtime Calls, permite conjugar imagens tranquilas, com a nossa voz.

Os filhos que estão habituados a este ritual, agora podem encostar-se e, já de luz apagada, sentirem-se confortados com esta surpresa criativa. Vejam aqui a interação que podem criar.

Claro que o ideal será sempre estarem lado a lado mas, ao não ser possível… boa noite e até amanhã… zzzz
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Um café e a password s.f.f.

10/12/2015

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Como não tenho um pack ilimitado de acesso à Internet, tento ter algum cuidado ao ligar os dados móveis no telefone (já tive algumas faturas desagradáveis) pelo que, hoje em dia, quando me sento numa pastelaria, já não peço só um café. Muitas vezes, peço também a password, como se fosse o açúcar que é costume vir sempre a acompanhar.

Se nos dias de hoje, não faz sentido falar em estar acordado sem estar "ligado", então os estabelecimentos comerciais / locais públicos deveriam apostar na disponibilização de wifi (abreviatura de "Wireless Fidelity") sem barreiras, como uma oferta especial para os seus Clientes.
Nota: As questões de segurança mantêm-se, somos nós - utilizadores - que devemos decidir se queremos correr o risco. 

Do meu ponto de vista, se estamos nesse estabelecimento a consumir parece-me que a analogia com o pacote de açucar faz sentido, isto é, não deve ser suposto pedir, deveria estar implícito.
Hoje em dia, acredito que as pessoas escolham onde vão tomar café em função do livre acesso à Internet, sem grandes burocracias de empregados de mesa com papelinhos já muito sujos de tanto uso, para nos mostrarem os códigos numéricos e as letras maiúsculas e minúsculas, misturadas pelo meio.

Tenho reparado que, "agora", alguns destes estabelecimentos / locais públicos, tentam "dissimular" a irritante inserção de um código, com o registo de nome e email para, então, podermos "entrar"… compreendo este lado "interesseiro", contribuímos para aumentar a base-de-dados mas não recomendo. Antes pelo contrário, sugiro que se coloque o símbolo de wifi bem visível.

Na realidade, até já temos forma de contornar estas barreiras como, por exemplo, a app Wifi Map que disponibiliza as passwords de acesso em muitos destes locais, partilhadas por quem já teve que pedir o código ao empregado de mesa….
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